Obsessão, eis a questão

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Quando ouvimos falar de obsessão, vem a mente situações de grande opressão e medo. Lembramos casos de revolta em relacionamento amoroso, alguns resultam em crimes passionais. Há obsessão de desencarnados para encarnados e ainda de encarnados para os desencarnado.

Seja qual for a nossa perca, ou desejo muito forte por algo, pode resultar em processo obsessivo:

Familiar  que falece e não conseguimos mais viver sem a presença física por amar demais;

Um relacionamento terminado que nos coloca em posição de vítima e não aceitamos a situação, querendo retomar a qualquer preço;

Um cargo no trabalho tão almejado que te faz tomar atitudes ilícitas para consegui-lo;

Um trabalhador (a) que deixa de ter momentos de lazer com a família, que não cuida da sua saúde em prol do seu trabalho;

Alguém te prejudica e você perde o sono pensando em como dar  troco;

O pai ou mãe que não deixa o filho (a) viver ou correr riscos por medo de seu sofrimento;

Isso sem contar obsessão/compulsão corriqueira que passa ainda mais desapercebida no dia a dia como as redes sociais, aparelhos eletrônicos, comida, sapatos, carro, maquiagem …enfim, são tantos atrativos que desviam nossa atenção do que realmente tem importância.

Estejamos atentos a nossas atitudes para não sermos obsessores de coisas ou pessoas.

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